A Fundação de Desenvolvimento Gerencial (FDG) passa a trilhar um novo tempo. Com 24 anos de trajetória na difusão da gestão educacional pública, obtendo significativos resultados, tem o firme propósito de contribuir para melhorar a educação no país. Depois de profícuas discussões, fez-se uma reforma estatutária com o objetivo de garantir a sua perenidade e de ter nos conselhos curador e fiscal a participação de patrocinadores e apoiadores de suas atividades.
O novo conselho curador é integrado por um grupo de pessoas renomadas de diversos segmentos: Cássio Eduardo Rosa Resende, Euler Fuad Nejm, Paulo Ramiz Lasmar, Ivan de Araújo Simões Filho, Daniel Tito Guimarães, José Martins de Godoy, Guilherme Tolentino Dutra, Rodrigo Rossi Resende, Maria Helena Pádua Coelho de Godoy e Wilson Martins de Assis. O conselho f iscal é integrado por profissionais renomados das áreas jurídica, contábil e tributária: Sérgio Eduardo Michetti Frade, Paulo Marcos de Salles Maia, Fabiano Faria Maia e Maurício do Couto. A diretoria administrativa é composta de três profissionais de sólida formação acadêmica, com vasta experiência nas áreas de gestão e administração: Rodrigo Godoy, presidente executivo; Ísis Borges e Bedran Chaves, diretora técnica, e Raquel Godoy, diretora financeira e administrativa. Melhores informações: www.fdg.org.br
A FDG tem o propósito de transformar o país por meio da educação de qualidade. Como desafio, quer que o Brasil esteja entre as 10 melhores nações em educação em 2040. São propostas as seguintes estratégias: expandir a atuação em redes estaduais e municipais. Meta para 2023: beneficiar 1,5 milhão de alunos, 75 mil professores, 3 mil escolas; garantir a perenidade das escolas-modelo parceiras da FDG; envolver dirigentes e docentes das redes nesse desafio; firmar convênios com entidades internacionais para busca de conhecimentos complementares. Pela magnitude dos números do país (181 mil escolas e 48 milhões de matriculados), a FDG visa dar um exemplo de que a gestão é uma estratégia revolucionária capaz de viabilizar a melhoria dos resultados na área. Assim, quem sabe um governante iluminado possa tornar a educação prioritária no país e adotar a gestão como estratégia em nível nacional.