A salvação implica nos conformar a Jesus. Jesus é a verdade, o caminho e a vida. Precisamos crer Nele, na certeza de que é o filho do Deus Vivo. Quem crer será salvo! É fundamental amar Jesus como amor caridade e, para amar, é preciso conhecê-Lo (ninguém ama o que não conhece) e servi-Lo. Na caminhada de fé é preciso que nos esforcemos para compreender o Evangelho em profundidade. A Igreja Católica é apostólica; a continuidade da missão de Jesus se fez pelos apóstolos e o prosseguimento pelos bispos, sucessores dos apóstolos. Apóstolo significa o “enviado”, o “mensageiro”, deve ser fiel à Palavra, sem criar nada. Na cátedra de São Pedro está o Papa, que deve ser firme na fé e na observância da Palavra de Deus, com todo o rigor. Em todas as missas rezamos pelo Papa e bispos para que sejam fiéis à missão. Jesus disse: não julgue para não ser julgado. Certa vez, o Papa foi entrevistado sobre determinado comportamento. Ele respondeu: “quem eu sou para julgar”. De fato, não devemos julgar as pessoas e, sim, o cumprimento dos valores da Boa Nova. Não há que tergiversar!
Jesus se preocupava com os pobres, doentes e marginalizados. Restaurava a dignidade deles, mas sobretudo visava à conversão de todos. Aqueles que acreditavam Nele, tinham os pecados perdoados e acesso ao Céu. Infelizmente, alguns prelados têm se preocupado com coisas mundanas, ideologias que preconizam o paraíso na terra. Isso não existe, desde que os nossos pais pecaram fomos condenados ao pecado. Vivemos neste vale de lágrimas, não há escapatória. Jesus nos trouxe a luz e o itinerário da salvação; muitos não aderiram e continuam nas trevas. Milhares abraçaram a cruz e santificaram-se, muitos martirizados, missionários como São Francisco de Xavier, teólogos, evangelizadores, santos papas, virgens consagradas. Além disso, há muitas pessoas virtuosas neste mundo, em processo de santificação, de forma silenciosa e escondida.
Os EUA já foram uma grande nação católica no tempo do venerável Fulton J. Sheen. Que pregador magnífico! Fazia todos os dias 1 hora de adoração, morrendo na última diante do Santíssimo. Pela firmeza da fé e pela obra evangelizadora, Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, Fulton J. Sheen, João Paulo II, Bento XVI, São Pio de Pietrelcina, Santa Teresa d’Ávila, J.R.R. Tolkien, G.K. Chesterton deveriam viver mil anos. Ainda bem que vivem em nossas mentes e corações.