Autor: Godoy

FORMAÇÃO DE GESTORES, de autoria de Raimundo Godoy e Cláudia Bessas

Livro-texto fundamental para quem se dedica a praticar a gestão focada em resultados e, também, a quem esteja iniciando neste mister. É um texto muito didático, recheado de exemplos obtidos pela consagrada experiência dos autores. São muitos anos de trabalho na área, coroados por excelentes resultados conseguidos nas organizações em que trabalharam e muitas outras em que ainda trabalham. Nada substitui o conhecimento, principalmente o confirmado na prática. O livro pode adquirido na Livraria Leitura, nas lojas do BH Shopping e Pátio Savassi. E também na Livraria Cultura, em São Paulo. Ou diretamente na LIBRETTERIA Editora, (31) 3324.3994 / (31) 99291.9998 Av. Oscar Niemeyer, 288, sala 801, cep: 34.006.056, Nova Lima, MG. fabricia.matos@editoralibretteria.com...

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SALVE, PORTUGAL!

      Portugal é a bola da vez. É um país de IDH muito alto, ainda distante da Noruega, que é o primeiro. Quem o visitou  há 10 anos ficará surpreso com o que vai encontrar, uma maravilha. O progresso  é impulsionado pela agricultura  (vinhos, azeite), desenvolvimento da mobilidade  ( possui a 2ª malha viária da Europa, em termos de qualidade) e turismo ( recebeu 20 milhões de turistas, em 2017), principalmente. O crescimento do PIB é o maior da Europa e o desemprego está em queda acentuada. Portugal é pequeno, 1/6 de Minas Gerais, e possui uma população de pouco mais de 10 milhões de habitantes. A sua posição geográfica é privilegiada, clima ameno, incríveis belezas naturais, culinária fantástica, e muita história para contar. Daí, o afluxo de turistas dos vizinhos  e, também,  a meca de turistas brasileiros. Há ainda os emigrantes brasileiros em busca de melhor qualidade de vida. Certamente, Portugal saberá tirar proveito do atual sopro de progresso e conquistará melhor posição no ranking  das nações em termos de IDH.   O Brasil também já foi a bola da vez e não soube aproveitar o bom momento. Os seis primeiros anos de Lula da Silva foram muito prósperos, impulsionados pelo desenvolvimento astronômico chinês, que tudo comprava. Construiu-se um superávit significativo, mas quase nada se fez  de útil. Depois, degeneram-se nossas boas perspectivas, por causas amplamente...

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ESTABELECENDO METAS

  É o ano de eleições. Pré-candidatos à Presidência da República, mesmo fora do período de campanha, começam a alardear seus planos e suas “metas”.  Seria importante que soubessem o que estão falando  para que fossem convincentes nas suas afirmações. Uma meta tem 3 dimensões:  objetivo,  um número e prazo. Seja a  área educacional, ensino médio,  em que a taxa de repetência é da ordem de 20%, p.ex. Pode-se estabelecer a seguinte meta: reduzir a taxa de repetência, para 10%, até o final de 2020. A propósito, quando começamos a trabalhar na área da educação, falar em metas era “palavrão”, tal a resistência de educadores. É claro que uma meta não pode ser “pros cocos”. A pessoa precisa ter um conhecimento satisfatório da área, das dificuldades e noção  dos recursos necessários para conseguir o intento. Uma meta não pode ser frouxa, de maneira que não apresente desafios à equipe; também, não pode ser arrojada, impossível de ser atingida, para não frustrar as pessoas. Daí a necessidade de  informações confiáveis sobre os temas enfocados para as colocações não parecerem irresponsáveis.   Na área política, alguns personagens ganham rótulos, são intitulados especialistas, sem a devida comprovação das decantadas habilidades. Dilma Rousseff, o poste de Lula da Silva, foi apresentada como “Gerentona”. É evidente que não basta ter uma postura de durona, enérgica,  até mal-educada , como garantia de que sabe gerenciar. Nada...

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PERFIL DO NOVO PRESIDENTE

    Ser experiente e  honesto,  controlador dos gastos públicos e crer em Deus são os principais requisitos desejados  para o novo presidente do País,  foi o que indicou a recente  pesquisa CNI/IBOPE.  Assisti a uma palestra do Gov. Geraldo Alckmin, sem expectativa favorável, e agora vejo que ele preenche algumas demandas da pesquisa. Não tenho notícia de que esteja envolvido neste lodaçal, em que a maioria dos políticos brasileiros se encontra. É experiente, tendo sido vereador e prefeito de Pindamonhangaba, deputado estadual e governador de SP por 4 mandatos. Não iria tão longe, se não tivesse méritos, principalmente quando se leva em conta que os eleitores paulistas são mais exigentes. É cristão, católico praticante.   Nessa crise recente, houve generalizada queda de arrecadação. Porém, o governador reduziu despesas, de modo que sempre ficaram abaixo da arrecadação de tributos. Diferentemente dos estados do RJ, MG e RS que pagam o preço por  administrações temerárias.  O RJ é o pior, caótico, sendo um ex-governador campeão de condenações por corrupção. E esses estados têm economias diversificadas e de elevado potencial, indicando que a atual situação é produto de administrações incompetentes e/ou negligentes, que não respeitam a LRF. O mérito de  Alckmin fica patente  quando se reconhece que SP é muito demandado por educação, saúde, segurança, etc, por uma população de 45 milhões, que recebe muitos imigrantes e migrantes brasileiros.  O Estado...

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MOTIVOS PARA OTIMISMO

Em recente palestra, o Ministro Henrique Meirelles discorreu sobre os logros de sua gestão, como redução da inflação para valor menor que centro da meta e da taxa de juros, a mais baixa desde 1986, a retomada do crescimento e da geração de empregos. Assinalou que as reformas já realizadas começam a produzir efeitos, como a trabalhista, facilitando a geração de empregos. Constato com satisfação a drástica diminuição das demandas. Até há pouco, era possível uma pessoa, sem custos e  quaisquer consequências, arrolar uma série de mentiras e  ajuizar demandas contra empregadores. A Justiça do Trabalho (JT), paternalista, tendo a maioria dos juízes o viés antipatronal, sempre dava guarida a tais pleitos.  Reconheço que a Terceirização veio  contribuir para a melhoria das relações trabalhistas: estabeleceu  um freio na desonestidade de pessoas que eram contratadas como autônomas, para realização de tarefas específicas, e depois, em desrespeito aos contratos, pediam vínculo empregatício. A JT, na maioria das vezes, amparava tais manobras.   O ministro ainda salientou que muito precisa ser feito, como a Reforma da Previdência, essencial para  a redução dos gastos do tesouro e também para a supressão de privilégios. Enumerou as possibilidades de privatizações. Torço para que aconteçam integralmente. É essencial para que seja diminuído o tamanho da máquina estatal,  reduzidas as brechas para a corrupção e  a negociata de cargos, além de o Estado não ser um “empresário...

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